Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.
( Clarice Lispector )
( Clarice Lispector )
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Nome: Mochila | Função: Servir de travesseiro.
Nome: Corretivo | Função: Escrever nome da pessoa amada na mesa.
Nome: Borracha | Função: Apagar a mesa quando fica entediado.
Nome: Ultima folha do caderno | Função: Escrever coisas bobas.
Nome: Compasso | Função: Furar/Cortar/Escrever com ele na sua mão.
Nome: Estojo | Função: Tacar nos outros quando está com raiva.
Nome: Caneta | Função: Sujar nossa mão.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Sabe, pessoas me dão ânsias de vomito. Certa vez eu tive pena de algumas, outras vezes tive nojo, portanto só converso com as que eu admiro. Com mais ninguém, até por que ninguém vai com minha cara, então eu nem preciso ligar pra isso. Não tenho que dar moral a gente falsa, escrota, arrogante, e idiota. Eu não gosto muito de pessoas, só de algumas. Sorte tem aquelas que eu não converso por que fique sabendo que sou muito chata e exigente, e fortes aquelas são que me aguentam e que me tratam como a melhor pessoa do mundo.
- Chuva de Amor
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Sim, eu tenho ciúme. Ciúme de quem tem o seu sorriso quando você não está comigo. Ciúme de quem tem o som da sua voz. Ciúme de quando você abraça outra pessoa. Eu morro de ciúmes. Eu confio em você só que tem um problema: os outros. Os outros que não entendem que tudo isso é meu. E que talvez… não seja só ciúmes. Talvez seja saudade.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Eu quero te abraçar, quero sentir teu cheiro e sussurar teu nome, quero que me aperte e me chame de sua, porque somos um, quero teu sorriso no meu e teu cheiro no ar, quero nossa história e quero te segurar, quero cuidar de você e contar os segundos pra te encontrar novamente, quero ter aquele nosso sonho de estar junto, não quero perfeição, quero a gente, quero eu e você em um nós único e quando isso acontecer, vou te abraçar, com todas as minhas forças e não quero te deixar ir, nunca mais.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Ela olha para o seu peito, se lembra das mãos dele. Lhe sobe um frio pela espinha, seus pelos se ouriçam. Seus olhos, hesitantes, se fecham. Sua boca entreabre. Ela engole o ar na tentativa de impedir a saída de um som qualquer; um suspiro, um sussurro, um gemido.O segundo se passa, se passa a loucura. Lhe volta o bom senso, o senso de realidade, o senso de ridículo.
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